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A importância do tratamento de amostras na qualidade dos resultados analíticos
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Em
análises laboratoriais, o tratamento e o pré-tratamento de amostras são etapas
que influenciam diretamente a precisão e a confiabilidade dos resultados
obtidos.
Amostras são
coletadas, geralmente, após planejamento que leva em conta as condições
ambientais, físicas, a amostragem, as repetições e outros procedimentos que a metodologia
exigir. No entanto, se as amostras não puderem ser analisadas
logo após a coleta, devemos realizar um pré-tratamento ou tratamento.
Essas etapas influenciam
diretamente a velocidade da obtenção de resultados, além de sua qualidade e
precisão. Deve-se conhecer bem quais tipos de preparos devem ser realizados de
acordo com o analito e análise instrumental, minimizando os erros na análise. Mas
o que exatamente essas etapas significam e por que esses procedimentos são tão
importantes?
O pré-tratamento
de amostras refere-se aos procedimentos iniciais aplicados a uma amostra
antes da análise principal, geralmente, envolve métodos físicos. Esses
procedimentos podem incluir processos como lavagem, peneiramento, refrigeração,
homogeneização, moagem, secagem, filtração, agitação magnética, dissolução e
centrifugação. O objetivo do pré-tratamento é preparar a amostra de forma
adequada, assegurando que ela esteja na condição ideal para o tratamento
subsequente ou para a análise direta.
Já o tratamento
de amostras envolve etapas adicionais que visam extrair e concentrar os
analitos de interesse, além de remover interferentes que possam comprometer a
análise. Métodos comuns de tratamento incluem extração líquido-líquido,
extração em fase sólida, digestão, evaporação e concentração. Esses processos
são essenciais para separar e purificar os componentes desejados da amostra,
garantindo a precisão dos resultados analíticos.
Importância desses processos na análise laboratorial
A importância
do pré-tratamento e tratamento de amostras na análise laboratorial não pode ser
subestimada. Esses processos são fundamentais para assegurar que as amostras
sejam representativas, homogêneas e compatíveis com os métodos analíticos
escolhidos. Sem um pré-tratamento adequado, a amostra pode conter interferentes
que distorcem os resultados, enquanto a ausência de tratamento adequado pode
levar à perda de analitos ou à obtenção de dados imprecisos.
Objetivos do tratamento e pré-tratamento de amostras
Os principais objetivos
do tratamento de amostras podem ser classificados da seguinte forma:
- Extração de analitos de
interesse, garantindo que os componentes desejados da amostra sejam isolados de
maneira eficiente: esse é
um dos principais objetivos do tratamento de amostras. Esse processo visa
isolar e obter os componentes químicos ou biológicos específicos presentes na
amostra que serão analisados.
A extração
pode ser realizada por diversos métodos, como extração líquida (líquido-líquido
e líquido-sólido), extração em fase sólida (SPE), destilação, dependendo da
natureza da amostra e dos analitos. A eficiência da extração é crucial para
garantir que a quantidade máxima de analito seja recuperada, permitindo uma
análise precisa e confiável.
- Eliminar substâncias que
possam interferir nos resultados da análise: a
presença de interferentes na amostra pode comprometer seriamente a precisão dos
resultados analíticos. Interferentes são substâncias que podem reagir com os
analitos de interesse ou com os reagentes utilizados na análise, gerando sinais
falsos ou mascarando os sinais verdadeiros.
O tratamento e
pré-tratamento de amostras incluem etapas específicas para remover esses
interferentes, como filtração, centrifugação e técnicas de purificação. Ao
eliminar essas substâncias indesejadas, os analistas podem garantir que os
resultados refletem com precisão a concentração e a presença dos analitos de
interesse.
- Aumentar a concentração
dos analitos de interesse para melhorar a sensibilidade e a detecção dos
métodos analíticos: Em muitas situações, os analitos de
interesse estão presentes em concentrações muito baixas, dificultando sua
detecção e quantificação. O tratamento de amostras frequentemente envolve a
concentração desses componentes desejados, aumentando sua concentração na
amostra final.
Técnicas como
evaporação, liofilização, concentração com injeção de gases e extração seletiva
são usadas para reduzir o volume da amostra e aumentar a concentração dos
analitos. Esse aumento na concentração melhora a sensibilidade das técnicas
analíticas, permitindo a detecção de analitos que, de outra forma, estariam
abaixo do limite de detecção.
- Assegurar que a amostra
esteja na condição ideal para a análise, compatível com os requisitos
específicos do método analítico escolhido: Cada
método analítico tem requisitos específicos em relação ao estado físico e
químico da amostra. A preparação da amostra para métodos analíticos específicos
é um objetivo central do tratamento e pré-tratamento de amostras. Isso pode
incluir a dissolução de sólidos, ajuste de pH, remoção de solventes, digestão,
ou a adição de estabilizantes.
A preparação
adequada da amostra garante que ela seja compatível com o método analítico
escolhido, otimizando as condições para a análise e minimizando o risco de
erros.
Métodos de pré-tratamento de amostras
Os métodos de
pré-tratamento são essenciais para garantir que as amostras estejam nas
condições ideais para análise, contribuindo para a precisão e confiabilidade
dos resultados laboratoriais.
A lavagem
das amostras pode ser necessária para remover contaminantes superficiais ou
interferentes. Este processo é comum em análises que requerem amostras puras. A
lavagem pode ser feita com solventes apropriados ou soluções tampão, dependendo
da natureza dos contaminantes.
A homogeneização
é um processo fundamental para garantir a uniformidade da amostra. Além de
homogeneizadores, técnicas como agitação e moagem são utilizadas para
distribuir uniformemente os componentes dentro da amostra. A importância da
homogeneização está em assegurar que todas as partes da amostra representem o
mesmo conteúdo, o que é fundamental para obter resultados analíticos precisos.
Para
homogeneização de pós ou grânulos: Agitador homogeneizador em “Y” modelo
TE-201/10 e modelo TE-201/05. Agitador homogeneizador em “V” modelo
TE-200-15 e modelo TE-200-05. Homogeneizador de amostras bagmixer.
A agitação utiliza
um agitador para misturar soluções de maneira eficiente. Este método é ideal
para dissolver sólidos, homogeneizar líquidos e manter suspensões uniformes. A
agitação é amplamente utilizada em diversos laboratórios para preparar amostras
para análise. Esses equipamentos podem ser de diferentes tipos, variando de
acordo com o procedimento, tipo de amostra, volume e aplicação, além disso,
podem ter aquecimento.
Para pequenos
volumes: Agitador de tubos modelo TE-062 (agitação orbital tipo vórtex), TE-166 (movimento rotativo 360°) ou TE-165 (movimento rotativo 360°).
Agitadores
mecânicos são usados para agitação de fluídos líquidos e material em suspensão,
com média ou alta viscosidade: agitador mecânico modelo TE-139, modelo digital TE-039/1 ou TE-039/4 e modelo multi provas TE-148. Agitadores magnéticos são usados em
amostras líquidas de baixa viscosidade e funcionam com um sistema de imã no
motor e barras magnéticas no interior do recipiente: agitador magnético sem
aquecimento modelo TE-080 ou modelo TE-089, agitador
magnético com aquecimento modelo TE-0853/1 ou modelo TE-0854.
Para saber sobre os nossos modelos de mesas agitadoras e suas aplicações, baixe nosso e-book “Mesas agitadoras” ou acesse o artigo “Mesa agitadora: Como definir o modeloideal para sua aplicação”.
Outros tipos de agitadores: agitador Wagner TE-160/24, agitado para análise física de solos TE-161, agitado vertical de provetas TE-167, agitador rotativo para não voláteis TE-743, agitador rotativo para extratores TE-744/2, agitador open cell TE-083 e agitador dispersor de solos TE-147.
A moagem é o processo de reduzir o tamanho das partículas de uma amostra, facilitando a homogeneização e a extração dos analitos. A moagem é crucial em análises químicas e físicas que requerem partículas de tamanho uniforme. Para mais detalhes sobre o processo de moagem veja o artigo: “Moagem: processo permite redução de partículas e melhora na eficiência das etapas de preparo”. Já para entender sobre os tipos de moinhos, confira: “11 tipos de moinhos e suas principais aplicações”. Em dúvida se o moinho de jarros é o indicado para sua amostra? Veja o artigo “Quando utilizar um moinho de jarros?”.
O peneiramento é utilizado para separar partículas com base em seu tamanho. Este método é particularmente útil em análises de solos, minerais e outros materiais particulados. Peneiras de diferentes malhas são utilizadas para obter uma distribuição granulométrica específica. Pode-se usar um agitador eletromagnético B-AGIT para agilizar a agitação de peneiras. Para peneiramento em água, usado em determinação da estabilidade dos agregados do solo, usa-se um agitador de peneiras Yoder TE-3300. As peneiras são agitadas em água e as partículas de solo vão se desagregando e passando pelas peneiras com diâmetros menores. Veja sobre esse método em “Determinação da estabilidade dos agregados do solo”.
Secar as amostras é essencial quando se deseja remover a umidade que pode interferir na análise. Métodos comuns de secagem incluem o uso de estufas, dessecadores ou liofilizadores. A secagem é particularmente necessária em análises de substâncias que são sensíveis à água ou onde a presença de umidade pode alterar os resultados. Estufa para secagem e esterilização, modelo TE-393/180L, usadas para amostras em geral. Estufa com circulação de ar modelo TE-394/5-MP (para amostras de folhas e solos), modelo TE-394/7-MP (para frutas, peixes, cereais, vegetais, rações, couro, etc.) e modelo TE-394/3-MP (para amostras em geral). Para amostras termossensíveis: Estufa a vácuo TE-395, também podem ser usadas para fármacos, prebióticos, solventes, etc. Dessecador a vácuo TE-3950/1.
A dissolução
envolve a preparação de soluções a partir de amostras sólidas, tornando-as
adequadas para análises subsequentes. Este processo é importante para análises
químicas onde os analitos devem estar em solução para serem detectados ou
quantificados. A escolha do solvente e o método de dissolução dependem da
natureza da amostra e dos analitos de interesse.
A filtração é utilizada para remover partículas sólidas de uma solução ou suspensão. Existem diversos tipos de filtros, incluindo filtros de papel, membranas filtrantes e filtros de fibra de vidro, cada um adequado para diferentes aplicações. A escolha do filtro depende do tamanho das partículas a serem removidas e do tipo de amostra. Sistema de filtração, modelo TE-0591/1 e sistema de filtração para determinação defibra alimentar, modelo TE-049/1.
Para saber mais sobre o método de filtração de membrana, veja o nosso texto “Filtração por membrana: tipos e equipamentos necessários”. Veja também o artigo sobre sistema de filtração para análises de fibra alimentar: Sistema de filtração TE-049/1 e banho maria TE-056-FIB.
A centrifugação
separa os componentes de uma mistura com base em suas densidades utilizando a
força centrífuga. Este método é frequentemente utilizado para separação de
fases em diferentes densidades. A centrifugação é crucial em muitos protocolos laboratoriais,
biologia molecular e bioquímica. Centrifuga de bancada, modelo 206-BABYI-X15 ML. Centrifuga de bancada 2206-EXCELSAi, com diferentes volumes.
Métodos de tratamento de amostras
Os métodos de
tratamento de amostras são fundamentais para garantir a precisão e a qualidade
dos resultados analíticos. Cada técnica tem suas especificidades e é escolhida
com base nas características da amostra e nos analitos de interesse. Abaixo,
estão os principais métodos de tratamento de amostras.
A Extração
Líquido-Líquido (ELL) é um método utilizado para separar componentes de uma
solução aquosa utilizando um solvente orgânico.
O princípio
fundamental é a diferença de solubilidade dos analitos nas duas fases. Esse
método é amplamente utilizado para a separação e purificação de substâncias
químicas, incluindo a remoção de contaminantes. Aplicações típicas da ELL
incluem a análise de resíduos de pesticidas, compostos orgânicos voláteis e
outros analitos em matrizes ambientais e biológicas.
A Extração
em Fase Sólida (EFS) envolve a passagem de uma amostra líquida através de
um material adsorvente sólido, que retém os analitos de interesse. O processo
envolve a aplicação da amostra, lavagem para remover interferentes e eluição
dos analitos com um solvente apropriado. A EFS é aplicada em diversas áreas,
como a análise de contaminantes em alimentos, medicamentos e amostras
ambientais.
A extração Soxhlet utiliza um aparelho Soxhlet para a extração intermitente de componentes solúveis de uma amostra sólida. O solvente é aquecido, vaporizado e condensado sobre a amostra, dissolvendo os analitos de interesse e sendo recolhido de volta ao balão de extração. Nesse método a amostra não entra em contato direto com o solvente quente, evitando sua degradação, porém é um procedimento mais demorado. O método Goldfish é uma técnica de extração contínua em amostras secas, para a separação e quantificação de analitos solúveis. Com esse método, as amostras entram em contato com o solvente, porém é um procedimento mais rápido e permite grande recuperação de solventes. Bateria de extração tipo Sebelin/Soxhlet TE-1881/6. Sistema para determinação de gordura modelos TE-045/5 e TE-045/8.
Saiba mais sobre esses métodos no artigo “Determinação de gordura: Goldfish X Soxhlet” e no e-book “Métodos e equipamentos para determinação de lipídios/gordura”.
A digestão
é um procedimento utilizado para decompor amostras complexas e liberar os analitos
de interesse para posterior análise. Este método é frequentemente aplicado em
análises de metais em amostras biológicas, alimentos e solos. A digestão pode
ser realizada utilizando ácidos fortes, como ácido nítrico ou clorídrico, em
altas temperaturas. Bloco digestor macro modelo TE-005/50-04,
modelo TE-008/50-04, modelo com touch screen TE-0081/50 e modelo TE-0051/50.
Bloco digestor micro modelo TE-040/25. Bloco digestor micro com
rampas e patamares TE-041/25.
Evaporação e concentração são técnicas usadas para remover solventes, reduzindo o volume da amostra e aumentando a concentração dos analitos. Equipamentos como evaporadores rotativos são frequentemente utilizados para esse propósito. O princípio é baseado na evaporação do solvente, o que permite a remoção eficiente e rápida sem a degradação térmica dos analitos. Essas técnicas são amplamente empregadas em preparações de amostras para análises químicas e biológicas. Evaporador rotativo (rotaevaporador) TE-213.
A concentração envolve a redução do volume de solventes para aumentar a concentração dos analitos. Equipamentos como concentradores de amostra com injeção de gases utilizam gás nitrogênio para evaporar solventes, minimizando a degradação dos analitos. Este processo é crucial para melhorar a sensibilidade e a precisão das análises. Concentrador de amostras modelo TE-019, modelo TE-0194/1 e modelo TE-0195/1.
Veja nosso
artigo “Evaporador rotativo x concentrador de amostras: entenda as diferenças” e baixe o e-book “Concentradores de amostras”.
A destilação é um processo de separação baseado na diferença de pontos de ebulição dos componentes de uma mistura líquida. Existem vários tipos de destilação, incluindo destilação simples, fracionada, a vapor e a vácuo. A destilação simples é usada para separar líquidos com pontos de ebulição significativamente diferentes. A destilação fracionada é usada quando componentes da mistura têm pontos de ebulição próximos. A destilação a vapor separa componentes que são sensíveis ao calor ou com pontos de ebulição muito altos. O vapor arrasta os componentes voláteis, que são então condensados e coletados. A destilação a vácuo reduz a pressão dentro do sistema de destilação, diminuindo os pontos de ebulição dos componentes da mistura. Micro destilador de álcool TE-012. Destilador de nitrogênio modelos TE-0364, TE-0365/1 e TE-0366. Destilador de fenol TE-1256/1. Sistema de destilação de cianeto TE-126. Destilador de óleos essenciais TE-2761/20.
Considerações na escolha do método de tratamento
A escolha do
método de tratamento e pré-tratamento de amostras impacta diretamente a
qualidade e precisão dos resultados analíticos. Alguns critérios essenciais
para selecionar o método adequado incluem:
- Tipo de analito: A natureza do analito, seja ele orgânico ou inorgânico, volátil ou não-volátil, influencia a escolha do método.
- Sensibilidade do analito: Analitos sensíveis ao calor podem requerer métodos de tratamento com temperaturas mais brandas, como a liofilização em vez da evaporação térmica.
- Finalidade da análise: A complexidade e os
requisitos da análise final determinam se um método simples ou mais complexo é
necessário.
A composição
da matriz da amostra também influencia no processo de tratamento. Diferentes
matrizes podem apresentar características específicas, tais como:
- Complexidade da matriz: Amostras com matrizes complexas, como solos ou alimentos, podem exigir técnicas de limpeza adicionais para remover interferentes.
- Estado físico: O estado físico da amostra (sólido, líquido ou gasoso) determina o método de preparação. Amostras sólidas podem precisar de moagem ou dissolução, enquanto amostras líquidas podem ser filtradas ou centrifugadas.
- Conteúdo de interferentes: Altos níveis de
interferentes, como lipídios ou proteínas, podem necessitar de pré-tratamentos
para evitar a contaminação do analito.
As
características físico-químicas do analito são levadas em consideração para
determinar o método de tratamento e pré-tratamento mais apropriado. Entre essas
propriedades, destacam-se:
- Solubilidade: Analitos solúveis em água podem ser tratados com técnicas aquosas, enquanto analitos solúveis em solventes orgânicos podem requerer extração em fase sólida.
- Estabilidade: Analitos instáveis podem necessitar de condições de armazenamento controladas, como refrigeração ou proteção contra luz.
- Polaridade: A polaridade do analito pode
influenciar a escolha do solvente para extração.
Considerações finais
O tratamento e
o pré-tratamento de amostras desempenham um papel fundamental na análise
laboratorial, assegurando a precisão, confiabilidade e validade dos resultados.
A extração de analitos de interesse, a remoção de interferentes, a concentração
de componentes desejados e a preparação adequada da amostra são etapas
essenciais que contribuem para o sucesso das análises.
Ao compreender
e aplicar esses processos de forma eficaz, os laboratórios podem garantir que
suas análises sejam representativas e precisas, proporcionando dados confiáveis
para pesquisas, diagnósticos e desenvolvimento de produtos.
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